segunda-feira, 20 de setembro de 2010

PORTARIA CONJUNTA No-1, DE 15 DE JULHO DE 2010

Nº 135, sexta-feira, 16 de julho de 2010

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
E TECNOLÓGICO

PORTARIA CONJUNTA No-1, DE 15 DE JULHO DE 2010

Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior -CAPES e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico -CNPq, no uso das atribuições que lhes são conferidas
respectivamente pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº
4728, de 09/06/2003, resolvem:
Art. 1º Os bolsistas da CAPES e do CNPq matriculados em programa de
pós-graduação no país poderão receber complementação financeira,
proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a atividades
relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação
acadêmica, científica e tecnológica.
$ 1º É vedada a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas de
fomento.
$ 2º Os referidos bolsistas poderão exercer atividade remunerada,
especialmente quando se tratar de docência como professores nos ensinos
de qualquer grau.
Art. 2º Para receber complementação financeira ou atuar como docente, o
bolsista deve obter autorização, concedida por seu orientador, devidamente
informada à coordenação do curso ou programa de pós-graduação em que
estiver matriculado e registrada no Cadastro Discente da CAPES.
Art. 3º No caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na
presente portaria, o bolsista será obrigado a devolver a CAPES ou CNPq os
valores recebidos a título de bolsa, corrigidos conforme a legislação
vigente.
Art. 4º A concessão prevista nesta Portaria não exime o bolsista de cumprir
com suas obrigações junto ao curso de pós-graduação e à agência de
fomento concedente da bolsa, inclusive quanto ao prazo de vigência da
bolsa.
Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JORGE ALMEIDA GUIMARÃES


Presidente da CAPES


CARLOS ALBERTO ARAGÃO
DE CARVALHO FILHO


Presidente do CNPq


PORTARIA CONJUNTA No-2, DE 15 DE JULHO DE 2010


Os Presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior -CAPES e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico -CNPq, no uso das atribuições que lhes são conferidas
respectivamente, pelo Decreto nº 6316, de 20/12/2007 e pelo Decreto nº
4728, de 09/06/2003, resolvem:
Art. 1º Autorizar o recebimento da Bolsa de Produtividade em Pesquisa
(PQ) ou de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão
Inovadora (DT) do CNPq, bem como dos recursos financeiros relativos ao
Adicional de Bancada a elas vinculados, pelos bolsistas beneficiários destas
modalidades que estejam participando do Programa de Professor Visitante
Nacional Sênior (PVNS) da CAPES.
Parágrafo Único: O nível da bolsa PQ ou DT e sua vigência ficam
inalterados, devendo o interessado solicitar renovação nos prazos regulares
de acordo com o calendário do CNPq.
Art 2º Para efeito desta Portaria, ficam revogadas as disposições em
contrário.
Art. 3º Esta portaria entra em vigência na data de sua publicação.

JORGE ALMEIDA GUIMARÃES

Presidente da CAPES

CARLOS ALBERTO ARAGÃO
DE CARVALHO FILHO

Presidente do CNPq

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividades remuneradas

http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3972-entrevista-esclarece-duvidas-sobre-portaria-que-permite-acumulo-de-bolsas-com-atividades-remuneradas

Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes
Quinta, 22 de Julho de 2010 18:16
No dia 16 de julho de 2010, foi publicada a Portaria Conjunta nº 1, redigida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq), que trata do acúmulo de bolsas com atividades remuneradas. A Assessoria de Comunicação divulga entrevista com o presidente da fundação, Jorge Almeida Guimarães, que esclarece pontos da nova medida.
Confira na íntegra a entrevista.

1. O que motivou a Capes e o CNPq a mudar a orientação sobre acúmulo de bolsa com atividade remunerada?
O acúmulo de bolsa era proibido até assinarmos esta portaria. Todavia, ao longo dos anos, muitas exceções foram sendo feitas, em função de razões que justificavam uma situação de permissão de estudante de pós-graduação com vínculo empregatício de terem a bolsa. Por exemplo, por deslocamento para uma distância muito grande. Pessoas com vínculo em uma instituição como a Embrapa, que geralmente está no interior do país, e passam a fazer um curso numa capital. Isso envolve planos de carreira, em especial, porque os salários dos professores na educação básica são muito baixos. Outra excepcionalidade: estudantes, que por alguma razão têm possibilidade de atuar como professor numa universidade privada ou pública, ou no ensino médio, e teriam que abrir mão da bolsa para conseguir um vínculo empregatício formal, com carteira assinada. Com esta portaria, esse acúmulo será possibilitado. Isso é bom para todo o sistema e para as instituições que têm regras para ter um número mínimo de docentes com titulação, e para os estudantes.

Presidente afirma que a portaria objetiva, por exemplo, induzir a presença de pessoas da educação básica na pós-graduação. (Foto: ACS/Capes)O CNPq e a Capes já tinham feito uma excepcionalidade, junto às universidades federais, que depois passou para as universidades públicas. Essa excepcionalidade estava voltada para a figura do chamado professor substituto. O melhor candidato a este cargo é um estudante de pós-graduação. Já era permitido que esse aluno pudesse acumular bolsa com este vínculo temporário. Outra exceção era com o Programa Nacional de Pós-Doutorado, que também já era permitido um aporte de recursos sobre a bolsa. Existiam muitas excepcionalidades e nós resolvemos, então, abrir essa possibilidade para todos os bolsistas, sobretudo com ênfase na educação, para alunos de pós-graduação da área da educação e nas áreas tecnológicas, embora a portaria permita outros segmentos também.Enfim, a motivação se deu também pela necessidade de indução de várias áreas. Nós queremos induzir, por exemplo, a presença de pessoas da educação básica na pós-graduação para melhorar sua qualificação, sua titulação. A portaria permite então, a partir de agora, que essas situações de excepcionalidades não sejam mais tratadas como tal e os alunos poderão, portanto, ter seu vínculo empregatício e acumular bolsa. Mas é obrigatório que o tema, a área que ele vai atuar seja relativa ao tema da sua dissertação ou tese.

2. Qual a expectativa da Capes com a possibilidade do bolsista ter atividade remunerada?
Nosso principal alvo são as áreas tecnológicas, sobretudo as engenharias e a computação, uma parte da saúde, para áreas de serviços de saúde, e, sobretudo, a educação, especialmente a educação básica, embora, a portaria permita o acúmulo aos estudantes de todas as áreas, desde que a atividade remunerada seja na área de formação.

3. Com a portaria todos os bolsistas poderão ter vínculo empregatício?
Poderão. Todos os bolsistas poderão ter vínculo empregatício desde que atendidas as exigências que estão na portaria, ou seja, autorização do orientador, além de atender ao item que trata de assinalar essa condição no Cadastro de Discente e que, naturalmente, não afete o desempenho do aluno e seja uma área compatível com a sua formação. Por exemplo, se uma pessoa está fazendo um mestrado ou doutorado em licenciatura em ciências, ou filosofia, ou língua portuguesa, ou em matemática, que a sua vinculação profissional seja relativa à área de estudo. Esta é uma exigência da portaria.

4. Quem define quem poderá acumular a bolsa e a atividade remunerada?
É o orientador. Por que nós escolhemos o orientador? Porque o orientador já é responsável por muitas das ações e atividades dos cursos junto aos alunos e à Capes. Na verdade o que nós temos na pós-graduação é uma situação muito diferente do que nós temos na graduação. Na pós, cada um dos orientadores tem três, quatro estudantes, raramente mais que isso. Existem casos, mas são casos de exceção. Mesmo assim são números pequenos, em comparação com a sala de aula da graduação. Portanto, o orientador tem capacidade plena de saber qual é o estudante que está em condição de assumir um compromisso de empregabilidade, em face do desempenho do seu trabalho, dos seus créditos, junto ao curso e da obrigatoriedade de 24 meses para o mestrado e de 48 meses para o doutorado para conclusão dos estudos. O orientador é a melhor pessoa para fazer isso. Na pós-graduação, atualmente, são aproximadamente 45 mil orientadores que orientam 180 mil alunos. Então, nós preferimos atribuir ao orientador essa decisão.

5. E se o orientador permitir e a coordenação do curso ou a instituição não permitir, a quem caberá a decisão final?
A instituição poderá decidir isso. Ela tem autonomia para decidir. Mas nós não gostaríamos que (essa decisão) fosse uniforme, ou dentro do curso como um todo, ou dentro da instituição como um todo.Não está previsto que a instituição ou o próprio curso como um todo diga que isso não vai ocorrer, mas entendo que muitos coordenadores de cursos podem vir a questionar essa decisão, mas ressalto que a medida é boa para o sistema. Todavia as instituições têm autonomia para decidir em contrário. A Capes não vai interferir se houver uma decisão desse tipo.

6. Como será encaminhada à Capes a informação sobre o acúmulo da bolsa e a atividade remunerada?
No Cadastro de Discente, que está instituído desde 2006, para exatamente termos um instrumento de acompanhamento, praticamente, diário dos fatos que ocorrem com os estudantes, bolsistas ou não. Matriculados na pós-graduação, eles todos estão registrados no Cadastro de Discentes, que é um instrumento gerencial da maior importância.
Por exemplo, uma estudante engravida e pede licença por um tempo. Isso vai estar registrado, até para não sacrificá-la em manter a obrigatoriedade dos 24 meses para conclusão do curso. Ou se o estudante ganha uma bolsa para ir passar um período no exterior, seja bolsa do CNPq, da Capes ou de alguma fundação estadual, situação em que é obrigatória a suspensão da bolsa no país, também é comunicado à Capes por meio do Cadastro de Discente. O aluno defendeu a tese, ou a dissertação, também é comunicado e, neste caso, tem que enviar ainda para o Banco de Teses a dissertação ou tese. Portanto, o instrumento pelo qual nós ficaremos sabendo todos os casos que serão aprovados com base na nova portaria será o Cadastro de Discente. Vamos disponibilizar nas próximas semanas um link específico no Cadastro para esse registro. O período para a criação do link não atrasará a validade da portaria.

7. Quem é o responsável por preencher o Cadastro de Discente?
O Cadastro é preenchido nas coordenações dos cursos. Cada curso tem uma comissão de coordenação e um coordenador, que é a pessoa com quem a Capes lida e responsável pelas informações dos estudantes e dos dados dos cursos. O Cadastro de Discentes é o instrumento pelo qual nós sabemos quem é bolsista do que, quem tem vínculo, quem não tem vínculo, quem tem vínculo porque está distante, entre outras informações. Nós vamos manter esse quadro com o vínculo anterior à portaria como é atualmente no Cadastro de Discente e vamos criar um link para indicar os casos novos com base na portaria. Até a publicação da norma, quando ocorria o comunicado, de a pessoa ter um emprego, o estudante perdia a bolsa.

8. Como serão selecionados os bolsistas?
A seleção de candidatos à pós-graduação, bolsistas ou não, é feita pelos cursos com total independência. A Capes não interfere nessa questão em nenhuma hipótese. Os critérios, a maneira como seleciona, tudo isso é da autonomia dos cursos de pós-graduação. E são muitas variáveis com base no mérito dos candidatos. Há cursos que têm provas escritas, cursos que têm entrevista pública com todos os orientadores, outros aplicam defesa de projeto de dissertação ou de tese. Muitos valorizam se o candidato possui alguma experiência profissional, o que para vários cursos é importante. Por exemplo, na área de comunicação, uma pessoa que tem enorme experiência em jornalismo, ou e outras atividades relacionadas, e vai fazer um mestrado, os cursos podem definir que aquilo é valorizado. A experiência de iniciação científica é também muito valorizada. Portanto, a Capes não interfere nisso e a seleção continuará sendo da mesma forma para os alunos. Se ele já vem com vínculo ou não, também não interfere na decisão do curso.Mas, veja só, se tiver um candidato que já tem vínculo, ele, usualmente, não tem orientador ainda, então ele não tem quem autorize. Então ele vai ter que passar um tempo para que a situação vá se estruturando. Muitos cursos, às vezes, demoram um ano para definir o orientador. Outros não, só aceitam os candidatos que têm orientador definido previamente, e isso também tem uma variedade muito grande de situações, que depende da instituição, depende do curso. Dentro de uma mesma instituição, até em áreas parecidas, você tem várias modalidades de modelos de seleção de candidatos. Por exemplo, digamos que o curso selecionou 20 candidatos e tem 10 bolsas disponíveis, entre Capes, CNPq, fundação estadual, é essa a classificação que vai dizer quem terá bolsa. Se tiver vínculo, isso não entra em cogitação.

9. Essa possibilidade atende aos atuais bolsistas da pós-graduação e também aos futuros bolsistas?
Ela atende basicamente aos futuros bolsistas. Mas, eventualmente, os casos que já pré-existem poderão ser considerados se, de novo, o orientador concordar. O caso de a pessoa ter vínculo oficial e ter bolsa é bastante raro. O que em hipótese alguma está cogitado é que quem tem vínculo e não tem bolsa vai ganhar bolsa. Isso não está cogitado porque o limite do número de bolsa é feito com base no orçamento que é elaborado sempre para o ano seguinte e, portanto, nós não teremos condição de pegar todos os que têm vínculo e conceder bolsa. Na verdade, a distribuição atual do quadro dos alunos da pós-graduação é, mais ou menos, assim: bolsistas, 40%, dos quais 65% da Capes; com vínculo, 35 %; e sem vínculo e sem bolsa, 25%. Então, esse é o quadro. Portanto, não há possibilidade de todos terem bolsa porque o Sistema Nacional de Pós-Graduação cresce 10% a 12% ao ano em número de matrícula e, consequentemente, não há orçamento que possa seguir essa lógica. Ou seja, continuará um sistema de seleção para que os melhores classificados tenham a possibilidade de receber bolsa.

10. O fato de a pessoa possuir vínculo pode ser utilizado no critério de seleção para bolsas?
Não. Não pode e nem deve. A seleção é por mérito. O que vale na seleção é o mérito do candidato.

11. As pessoas que tiveram a possibilidade de ter bolsa e abriram mão por terem vínculo, com a nova portaria, poderão reivindicar a bolsa?
Não. Isso não está previsto, porque, como eu disse, isso é para o futuro. Este caso cairia naquela regra de que todos poderão ter bolsa e não há essa perspectiva no sistema. Mas se o curso tiver quota de bolsa não utilizada, poderá concedê-la nesse caso.

12. Alunos de programas como Demanda Social, que há regulamento específico no qual impede o acúmulo de bolsa, poderão ser contemplados com a nova portaria?
Sim. Preferencialmente os futuros e, eventualmente, algum que estava em alguma situação particular, como afastamento sem remuneração e com bolsa. Mesmo assim, serão poucos casos e será necessária a autorização do orientador. Este é um projeto mais voltado para os futuros bolsistas.

Acúmulo de bolsas CAPES e CNPq com atividades remuneradas será permitido

Caros colegas de pós-graduação,Notícia importante a todos os bolsistas: Acúmulo de bolsas com atividades remuneradas será permitido.

Abaixo.http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=72200
JC e-mail 4054, de 16 de Julho de 2010.2.

Acúmulo de bolsas com atividades remuneradas será permitidoPortaria publicada nesta sexta-feira, dia 16 de julho, no Diário Oficial da União muda as regras para concessãoAs mudanças foram feitas pela Portaria Conjunta nº 1 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq). Segue vedado o recebimento simultâneo de bolsas provenientes de agências públicas de fomento.
De acordo com a legislação, a partir desta sexta-feira, dia 16/7/10, os bolsistas da Capes e do CNPq matriculados em programa de pós-graduação no país poderão receber complementação financeira, proveniente de outras fontes, desde que se dediquem a atividades relacionadas à sua área de atuação e de interesse para sua formação acadêmica, científica e tecnológica, especialmente quando se tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau.Para receber a complementação financeira ou atuar como docente, o bolsista deve obter autorização, concedida por seu orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou programa de pós-graduação em que estiver matriculado e registrada no Cadastro Discente da Capes.Pesquisadores sêniores poderão manter bolsasCom a Portaria Conjunta nº 1, bolsistas do Programa Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS) da Capes poderão receber bolsas do CNPq, como as de Produtividade em Pesquisa (PQ) ou de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT).O nível da bolsa PQ ou DT e sua vigência ficam inalterados, devendo o interessado solicitar renovação nos prazos regulares de acordo com o calendário do CNPq.Veja o texto completo em:
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/Portarias_conjuntas_n_1_e_2_Capes-CNPq_15-07-2010.pdf
(Assessoria de Imprensa da Capes)

4º Simpósio “Avanços em Pesquisas Médicas dos Laboratórios de Investigação Médica do HC-FMUSP”

O 4º Simpósio “Avanços em Pesquisas Médicas dos Laboratórios de Investigação Médica do HC-FMUSP” acontecerá em 30 de setembro e 01 de outubro de 2010, no Centro de Convenções Rebouças.
Programação: http://www.lims.fm.usp.br/simposio/simposio.php

Programação
Quinta-feira, 30 de setembro de 2010
8h - 8h30
Café da manhã
8h30 - 9h
Solenidade de Abertura
Sessão Plenária I: Redes de Pesquisa e Inovação em Saúde: presente e futuro
Local
Grande Auditório
Coordenadores
Profa. Dra. Beatriz Helena Carvalho TessFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProf. Dr. José Eluf NetoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
9h - 9h40
Inovação em Saúde: desafios e perspectivas
Palestrante
Dr. Carlos Augusto Grabois GadelhaFundação Oswaldo Cruz
9h40 - 10h20
O papel do capital de risco no sistema de inovação
Palestrante
Prof. Dr. Fernando de Castro ReinachVotorantim Novos Negócios
10h20 - 11h
O papel da academia na inovação tecnológica
Palestrante
Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito CruzFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
11h - 14h30
Visita aos pôsteres
12h - 13h
brunch
Módulo I: Medicina pré-natal e origens das doenças
Local
Grande Auditório
Coordenadores
Profa. Dra. Rossana Pulcineli Vieira FranciscoFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProfa. Dra. Sandra Josefina Ferraz Ellero GrisiFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
14h30 - 14h55
Epidemiologia aplicada à origem das doenças
Palestrante
Prof. Dr. Alexandre Archanjo FerraroFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
14h55 - 15h20
Origem fetal dos transtornos psiquiátricos
Palestrante
Prof. Dr. Eurípedes Constantino Miguel FilhoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
15h20 - 15h45
Efeitos da poluição na vida fetal
Palestrante
Dra. Mariana Matera VerasFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
15h45 - 16h10
Gastroquiese e hérnia diafragmática
Palestrante
Prof. Dr. Lourenço Sbragia NetoFaculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
16h10 - 16h35
Restrição de crescimento fetal e síndrome metabólica
Palestrante
Profa. Dra. Márcia Pereira BuenoFaculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas
16h35 - 17h00
Epigenética e Genômica aplicadas à origem fetal das doenças
Palestrante
Prof. Dr. Carlos Alberto Moreira FilhoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Módulo II: Saúde no envelhecimento
Local
Auditório Amarelo
Coordenadores
Prof. Dr. Wilson Jacob FilhoFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProfª. Dra. Kátia Ramos Moreira LeiteFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
14h30 - 14h55
Vacinações no idoso
Palestrante
Prof. Dr. David Everson UipInstituto de Infectologia Emílio Ribas
14h55 - 15h20
Alergia alimentar no idoso: como abordar?
Palestrante
Dra. Ariana Campos YangFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
15h20 - 15h45
Dieta, saúde e envelhecimento em modelos animais
Palestrante
Profa. Dra. Alicia Juliana KowaltowskiInstituto de Química da Universidade de São Paulo
15h45 - 16h10
Papel do estresse oxidativo no envelhecimento cardiovascular
Palestrante
Prof. Dr. Francisco Rafael Martins LaurindoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
16h10 - 16h35
O papel da mitocôndria no câncer e no envelhecimento
Palestrante
Profa. Dra. Suely Kazue Nagahashi MarieFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
16h35 - 17h
Alterações do humor no envelhecimento
Palestrante
Prof. Dr. Fabiano Gonçalves NeryFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
17h - 17h30
Coffee Break
Sessão Plenária II: Políticas públicas de descentralização do fomento à pesquisa em saúde no Brasil
Local
Grande Auditório
Coordenadores
Prof. Dr. Roger ChammasFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProf. Dr. Geraldo Busatto FilhoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
17h30 - 18h30
Fundos Setoriais e Saúde: análise crítica das oportunidades e resultados
Palestrante
Prof. Dr. Manoel Barral NettoFaculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia
Debatedor
Prof. Dr. Marco Antonio ZagoPró-Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo
Sexta-feira, 01 de outubro de 2010
8h - 8h45
Café da manhã
Sessão Plenária III: A vida em grandes metrópoles-impacto na saúde
Local
Grande Auditório
Coordenadores
Prof. Dr. Geraldo Busatto FilhoFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProf.Dr. Luiz Francisco Poli de FigueiredoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
8h45 - 9h30
Violência nas grandes cidades: impacto sócio-econômico e desafios para o futuro
Palestrante
Prof. Dr. Sérgio Adorno Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
9h30 - 10h
Poluição Atmosférica: impactos para a saúde humana em grandes metrópoles
Palestrante
Prof. Dr. Paulo Hilário Nascimento SaldivaFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
10h - 10h30
O papel das equipes de saúde no cuidado e prevenção da violência
Palestrante
Profa. Dra. Lilia Blima SchraiberFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
10h30 - 11h
Abordagem emergencial para o tratamento de traumas físicos por violência: impacto nos serviços de saúde e novas tendências
Palestrante
Dr. Fernando NovoFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
11h - 14h30
Visita aos pôsteres
12h - 13h
brunch
Módulo III: O paciente crítico: limites da vida nas UTIs
Local
Auditório Amarelo
Coordenadores
Prof. Dr. Marcelo Britto Passos AmatoFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProf. Dr. Uenis TannuriFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
14h30 – 14h45
Insuficiência renal aguda
Palestrante
Prof. Dr. Antonio Carlos SeguroFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
14h45 – 15h05
Insuficiência respiratória aguda
Palestrante
Prof. Dr. Carlos Roberto Ribeiro de CarvalhoFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
15h05 – 15h25
O paciente crítico pediátrico e os transplantes
Palestrante
Dr. Artur Figueiredo DelgadoFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
15h25 – 15h40
Sepse e insuficiência de múltiplos órgãos
Palestrante
Prof. Dr. Heraldo Possolo de SouzaFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
15h40 – 16h00
Transferindo conhecimento dos Laboratórios de Investigação Médica para a prática clinica
Palestrante
Prof. Dr. José Otávio Costa Auler JuniorFaculdade de Medicina da Universidade São Paulo
16h00 – 16h20
Indústria Farmacêutica e o cuidado do paciente crítico em UTIs
Palestrante
Prof. Dr. Mariano JaniszewskirEli Lilly do Brasil
16h20 – 16h40
As UTIs públicas e privadas
Palestrante
Dr. Gonzalo Vecina NetoHospital Sírio-Libanês
16h40 – 17h00
Discussão
Palestrante
Prof. Dr. Irineu Tadeu VelascoFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Módulo IV: Imagem Molecular
Local
Grande Auditório
Coordenadores
Prof. Dr. Carlos Alberto BuchpiguelFaculdade de Medicina da Universidade de São PauloProf. Dr. Roger ChammasFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Moderador
Prof. Gary KelloffNational Cancer Institute, EUA
14h30 - 15h15
Translational Molecular Imaging for Oncology
Palestrante
Prof. Martin G. PomperJohns Hopkins Medicine, EUA
15h15 - 15h50
Perspectiva para a Medicina Molecular no Brasil
Palestrante
Prof. Dr. Carlos Alberto BuchpiguelFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
16h25 - 17h00
New trends in molecular neuroimaging
Palestrante
Prof. Martin G. PomperJohns Hopkins Medicine, EUA
17h - 17h30
Coffee Break
Sessão Plenária IV: Da genética à genômica, rumo à Medicina personalizada
Local
Grande Auditório
Coordenadores
Prof. Dr. Luiz Fernando OnuchicFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
17h30 - 18h30
Genomics in 2K10 and Beyond: Charting a Course for Genomic Medicine
Palestrante
Prof. Eric GreenNational Human Genome Research Institute, EUA
18h30 - 19h30
Entrega de prêmios e encerramento
19h30min
Coquetel

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Quando os cientistas fraudam

Texto sugerido por Monica Matsumoto (Representante discente na CPG/FMUSP):

http://palazzo.pro.br/cronicas/034.htm

José Palazzo Moreira de Oliveirahttp://palazzo.pro.br28 de Junho de 2010